Archive for the ‘Diversos’ Category
Bom dia pra você
Aproveitando a postagem “Dois patos na beira da lagoa“, vamos novamente falar de patos e relembrar esse clássico episódio do desenho Tom e Jerry.
“Bom dia pra você, bom dia pra você, bom dia menino… menino???”
Fonte: Velhos Tempos via Instagram
Lista dos Campeões do Mundo
Todo mundo deveria saber que eu cago pra futebol. Nada contra, não. Também não acho deverás chato. Até acredito que se eu começasse a curtir, viraria meio que um vício, assim como é pra grande maioria das pessoas. É que nunca foi costume acompanhar as partidas, ter um time pelo qual torcer, conhecer os jogadores por nome e suas respectivas características, muito menos saber o resultado de qualquer partida que ocorreu na última semana. É coisa de família, pois meus pais também cagam pra isso, sendo que nunca fui incentivado a gostar.
Copa do Mundo não torna nada disso diferente. Tudo bem que tem toda aquela vibe, as pessoas ficam mais eufóricas, torcem com determinação e garra, afinal, estão lutando por um título que vai ficar marcado pelo resto da história, uma conquista não só de um time, mas de uma nação. Entendo tudo isso e obviamente concordo com a movimentação.
Ainda esses dias estava conversando com uma amiga da Espanha, a Sonia de los Reys, e perguntei pra ela como estavam os preparativos pra Copa. Apenas pra provocar, comentei que eu estava certo que o Brasil iria ganhar e arrisquei um jargão comum no português: “A thunder never falls on the same place!” [Um raio nunca cai no mesmo lugar!]. Obviamente a minha intenção era insinuar que a Espanha não seria novamente campeã, não sei se ela entendeu, pois talvez pra eles essa frase não faça sentido. Depois que eu falei, fiquei pensando se foi realmente a Espanha que levou a última Copa (pra ver o merda que eu sou em termos de futebol). Tirei a dúvida no Google e encontrei o seguinte:
Lista dos Campeões de todas as Copas do Mundo (www.campeoesdofutebol.com.br)
Depois que eu falei sobre os trovões pra Sonia, ela não respondeu mais nada. Vai ver ficou ofendida, o que eu acho pouco provável, mais certo é pensar que ela não entendeu a piada.
Temporal, caos, tensão e abstinência
Em todos esses anos nessa indústria vital, essa é a primeira vez que isso me acontece. Ao menos isso é o que diria o velho Guarda Linhas. Mas a frase retrata bem a crise de abstinência vivida no último fim de semana (01 e 02 de fevereiro), quando milhares de clientes da companhia local de energia elétrica aqui de Novo Hamburgo / RS e região foram afetados pela falta de energia, devido a um forte temporal que atingiu a região, levantando ventos de até 150 km / h, soprando tudo o que estava pela frente, inclusive árvores e postes que tombaram pelas ruas.
Resultado do temporal: árvore caiu na rede elétrica
A situação foi caótica, afinal, ficar sem energia elétrica durante o ápice do verão, enfrentando temperaturas acima de 40 graus sem poder ligar um ventilador e beber uma garrafa de água gelada, com o perdão da palavra, é foda.
Aqui no lado da cidade onde eu moro, até foi menos tenso, comparado com os clientes que ficaram mais de 100 horas sem o restabelecimento da energia elétrica. Por aqui a energia caiu na sexta-feira, por volta das 16:30 e voltou no domingo pela manhã, às 10 horas. O que são 40 horas sem energia, enquanto uma galera chegou a organizar manifestações nas ruas, clamando pela volta do serviço. Obviamente a companhia de energia não tem culpa pelos estragos, pois foi causa natural, mas mesmo assim as pessoas estão no direito de reclamar pela demora no atendimento, e em partes, com razão.
Abstinência: Sábado à noite na penumbra
Segundo dados da companhia, as tempestades prejudicaram mais de 110 mil clientes entre as cidades de Novo Hamburgo, Campo Bom, Estância Velha, Portão e São Leopoldo, impactando em mais de 5 mil ocorrências atendidas, registrando 107 mil horas de trabalho, envolvendo 1300 profissionais em toda a operação.
Voando no Girocóptero
Imagens realmente fascinantes registradas durante o voo em um girocóptero (se possível, assista em HD):
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Só tem mulher quem pode
Dias atrás, um amigo compartilhou a seguinte imagem no Facebook:
O compartilhamento partiu de uma publicação popular, em conjunto com fragmentos de uma crônica do consagrado Luis Fernando Veríssimo. Achei a imagem engraçada, por isso, apesar de não compartilhar a mesma no Facebook, resolvi fazer uma analogia comparando com a crônica, e pior que realmente faz sentido:
O desrespeito à natureza tem afetado a sobrevivência de vários seres e entre os mais ameaçados está a fêmea da espécie humana.
Tenho apenas um exemplar em casa,que mantenho com muito zelo e dedicação, mas na verdade acredito que é ela quem me mantém. Portanto, por uma questão de auto-sobrevivência, lanço a campanha ‘Salvem as Mulheres!’
Tomem aqui os meus poucos conhecimentos em fisiologia da feminilidade a fim de que preservemos os raros e preciosos exemplares que ainda restam:
1. Habitat
Mulher não pode ser mantida em cativeiro. Se for engaiolada, fugirá ou morrerá por dentro. Não há corrente que as prenda e as que se submetem à jaula perdem o seu DNA. Você jamais terá a posse de uma mulher, o que vai prendê-la a você é uma linha frágil que precisa ser reforçada diariamente.
2. Alimentação correta
Ninguém vive de vento. Mulher vive de carinho. Dê-lhe em abundância. É coisa de homem, sim, e se ela não receber de você vai pegar de outro. Beijos matinais e um ‘eu te amo’ no café da manhã as mantém viçosas e perfumadas durante todo o dia. Um abraço diário é como a água para as samambaias. Não a deixe desidratar. Pelo menos uma vez por mês é necessário, senão obrigatório, servir um prato especial.
3. Flores
Também fazem parte de seu cardápio – mulher que não recebe flores murcha rapidamente e adquire traços masculinos como rispidez e brutalidade.
4. Respeite a natureza
Você não suporta TPM? Case-se com um homem. Mulheres menstruam, choram por nada, gostam de falar do próprio dia, discutir a relação? Se quiser viver com uma mulher, prepare-se para isso.
5. Não tolha a sua vaidade
É da mulher hidratar as mechas, pintar as unhas, passar batom, gastar o dia inteiro no salão de beleza, colecionar brincos, comprar muitos sapatos, ficar horas escolhendo roupas no shopping. Entenda tudo isso e apoie.
6. Cérebro feminino não é um mito
Por insegurança, a maioria dos homens prefere não acreditar na existência do cérebro feminino. Por isso, procuram aquelas que fingem não possuí-lo (e algumas realmente o aposentaram!). Então, aguente mais essa: mulher sem cérebro não é mulher, mas um mero objeto de decoração. Se você se cansou de colecionar bibelôs, tente se relacionar com uma mulher. Algumas vão lhe mostrar que têm mais massa cinzenta do que você. Não fuja dessas, aprenda com elas e cresça. E não se preocupe, ao contrário do que ocorre com os homens, a inteligência não funciona como repelente para as mulheres.
Não faça sombra sobre ela
Se você quiser ser um grande homem tenha uma mulher ao seu lado, nunca atrás. Assim, quando ela brilhar, você vai pegar um bronzeado. Porém, se ela estiver atrás, você vai levar um pé-na-bunda.
Aceite: mulheres também têm luz própria e não dependem de nós para brilhar. O homem sábio alimenta os potenciais da parceira e os utiliza para motivar os próprios. Ele sabe que, preservando e cultivando a mulher, ele estará salvando a si mesmo.
E meu amigo, se você acha que mulher é caro demais, vire GAY.
Só tem mulher, quem pode!
Luis Fernando Verissimo
Perdi a fonte do meu netbook e agora?
Alguns dias atrás, pra ser mais certo na terça-feira (02/07/13) por volta das 21 horas, esqueci a fonte do meu netbook na Feevale e estou sem ela até hoje. Eu estava navegando com o netbook conectado na energia, no espaço de lazer (puffs), atrás do Prédio Verde, entre a Dog Mania a.k.a Tiririca e o DCE, esperando meu irmão terminar uma prova, quando percebi que já havia carga o suficiente pra usar o aparelho fora da energia, dessa forma, desconectei o plug do netbook e larguei o mesmo para o lado, juntamente com a fonte. Na hora de sair, mesmo com uma olhada rápida em busca de algo possivelmente esquecido, apesar dos óculos, parece que minha miopia não permitiu que eu percebesse a fonte largada no chão, ficando assim abandonada.
Algumas horas depois, arrumando minha mochila para o FISL 14, o qual começaria no dia seguinte, em um impulso inesperado, gritei: “Oh, crap! Cadê minha fonte?”. Mas era tarde demais!
No dia seguinte, antes de chegar no local de partida da van para o FISL, onde eu deveria encontrar o restante do grupo que também embarcaria no transporte, peguei uma carona com meu pai e pedi pra passarmos rapidamente na Feevale na tentativa de encontrar minha fonte ainda lá, plugada na tomada, da mesma forma que deixei na noite anterior. Chegando em frente ao prédio, saltei do carro e sai correndo em direção ao local, mas nada, alguém já havia levado. Ainda perguntei as moças que trabalham no Tiririca se por acaso haviam recolhido na noite anterior alguma fonte perdida, mas responderam de forma negativa.
No fim da tarde, liguei pra Feevale e pedi pelo “Achados e Perdidos” na esperança da minha fonte estar lá, mas novamente sem êxito.
Conforme orientação de um amigo, considerando a extensão física do campus e os diversos processos internos que a universidade sustenta, talvez também aplicáveis aos objetos perdidos e encontrados pelas dependências, resolvi esperar mais alguns dias, pois quem sabe poderia demorar um pouco até a fonte estar disponível para consulta e retirada. Portanto, na última segunda-feira (08/07/13) liguei novamente em busca de notícias, mas infelizmente sem sinal algum da tal fonte. Nesse momento percebi que provavelmente algum imbecil ensacou o objeto alheio, em uma tremenda prática de falta de respeito, antes que algum funcionário da universidade recolhesse e encaminhasse ao destino correto.
Uma das vantagens de ser “teko” (como diria um colega), trabalhando com informática e eletrônica, é que antes de sair correndo comprar uma peça nova quando acontece esse tipo de situação, como foi com minha fonte, é comum pensar em inúmeras maneiras de como fazer uma gambiarra que possa atender a sua necessidade, e principalmente, sem custo algum. Revirei meu quarto atrás de um plug que pudesse substituir o plug da fonte antiga, na tentativa de adaptar em outra fonte com as mesmas características (tensão e corrente), mas até a última quarta-feira (10/07/13), não havia encontrado. No entanto, no dia seguinte, com a ajuda de um colega de trabalho, finalmente consegui “alimentar” meu netbook novamente, encontrando um plug que serviu perfeitamente, a partir do qual, fiz um adaptador:
O @RenanTurrm escreveu algumas postagens no blog dele que definem algo como “Todo dia tem uma merda”. Claro que eu não quero uma merda diferente todo dia, longe disso, mas considerando o recente roubo do meu celular e a mais recente perda da minha fonte, para a minha tristeza, em pouco menos de um mês, duas merdas acabaram acontecendo.
Festival do Minuto: “Passe Livre – Cidade Livre”
Em nome da equipe do Festival do Minuto, divulgo o novo concurso promovido pela organização: “Passe Livre – Cidade Livre”. A ideia da iniciativa é entrar na “onda” das manifestações populares, expressando sentimentos e reações através de um vídeo, o qual, deve ter no máximo 1 minuto de duração e estar devidamente inscrito e publicado até o dia 31 de julho. Segue abaixo a chamada oficial para o desafio:
Menos tarifa. Menos carros nas ruas. Menos balas de borracha. Menos políticos fluídos e desonestos. Menos dinheiro em elefantes brancos. O Festival do Minuto, de olho nas atuais manifestações populares, lançou o concurso “Passe Livre – Cidade Livre”. Pode ser documentário, ficção, animação, ou o que quiser. O melhor vídeo recebe R$ 1.000 e um troféu Minuto.
Sobre o Festival do Minuto
O Festival do Minuto foi criado no Brasil, em 1991, e propõe a produção de vídeos com até um minuto de duração. É, hoje, o maior festival de vídeos da América Latina e também o mais democrático, já que aceita contribuições de amadores e profissionais indistintamente.
A partir do evento brasileiro, o Festival do Minuto se espalhou para mais de 50 países, cada um com dinâmica e formato próprios. O acervo do Minuto inclui vídeos de inúmeros realizadores que hoje são conhecidos pela produção de longas-metragens, como os diretores Fernando Meirelles (Cidade de Deus, Ensaio Sobre a Cegueira), Beto Brant (O Invasor, Eu Receberia as Piores Notícias dos Seus Lindos Lábios) e Tata Amaral (Antônia, Hoje).
Fonte: Divulgação
Passa o celular
Em tantos anos andando pra cima e pra baixo por aí, nunca havia sido assaltado. Mas como nada é perfeito e tudo tem a sua primeira vez, infelizmente hoje esse dia chegou. Como não tenho aula nas sextas-feiras a noite, geralmente saio do trabalho e vou direto pra casa. Por sinal, hoje ocorreu o segundo manifesto a favor das diversas reivindicações populares aqui em Novo Hamburgo. Um colega do trabalho iria participar e insistiu para eu participar também, mas por motivo de força maior, que não vem ao caso agora, acabei não indo e fui pra casa.
Enquanto passava pelo Centro da cidade, percebi um cenário diferente; ainda eram 18:45 da noite e boa parte das lojas já estava fechada, além de poucas pessoas andando pela rua, exceto alguns desgarrados que pareciam estar andando em direção ao grande grupo de manifestantes que estava algumas quadras antes do local onde eu andava.
Usando fones e ouvindo meus podcasts, como sempre, segui meu caminho, uma caminhada que dura entre 25 à 30 minutos. Faltando algumas quadras pra chegar em casa, no cruzamento a frente desceu um indivíduo montado naquelas bicicletas de velho; sim, aquelas com guidom curvado, sem banco e com bagageiro atrás, o qual geralmente é usado pra sentar. Desde o momento que avistei o cara, pensei: “PQP!”. Pedalando na minha direção e subindo a calçada, o “tipo” perguntou: “Pensa que tá indo onde?”. Eu acabei afrontando: “O que tu quer, cara?”. Ele retrucou: “Que horas são?”. Sem olhar pra relógio ou nenhum outro dispositivo, respondi: “São 19 horas!”. E ele: “Passa o celular!”. Acrescentei: “Não tenho celular nenhum!”. Ele: “Não mente! Passa o celular!”. Sem mais contestações, mesmo que o meliante estava com as “mãos limpas”, desconectei meus fontes, deixei os mesmos cair sobre a gola da camiseta e entreguei o Motorola Razr D1 com 2 meses de uso comprado em 12 parcelas. Após entregar o aparelho, o cara olhou e disse: “Vai andando e não olha pra trás!” Sem pestanejar, levantei as mãos e segui meu caminho.
Imagem: http://bomjardimnoticias.com/
Depois de ter andando alguns metros, tentei uma rápida olhadela pra trás, na tentativa de ver se não estava sendo seguido, aparentemente não estava, mas diante da situação decorrida segundos antes, apenas soltei: “Que merda!”.