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Sou bom com improvisos e adaptações
Sabe aquele programa de culinária, que passa na TV, o MasterChef? Então, lembro que certa vez, em uma das provas, a receita exigia queijo, mas na hora do mercado, o competidor esqueceu de pegar o ingrediente e se deu conta somente quando chegou na sua bancada. No entanto, como ele havia pegado leite, o que ele fez? Seu próprio queijo!
Não é querer ser convencido, mas se eu soubesse cozinhar, talvez eu seria esse cara. E por quê? Pelo fato de geralmente eu também não me ver abatido em situações inusitadas. Sempre procuro dar um jeito com os recursos que estão disponíveis. Às vezes, uso da famosa gambiarra para resolver as coisas e geralmente funciona bem.
Semana passada, eu estava participando do TETRIX Challenge. Uma das questões pedia para que fosse gravado um vídeo usando uma camisa floreada. Levando em consideração que eu não tinha uma, o que foi que eu fiz?
Desenhei e colei flores de papel em uma camisa qualquer e fui pra frente da câmera. Bom, se a comissão avaliadora irá aceitar, isso é outra história. Mas como se trata de um desafio onde muito se fala em “pensar fora da caixa”, acho que consegui expressar bem essa habilidade em resposta à atividade.
Outro exemplo foram os porta-retratos que fiz com palitos de churrasquinho e picolé. Eles foram usados no último sábado (25), durante meu casamento com a @bibspotter. Pois é! Pra quem ainda não está sabendo, apesar de já morarmos juntos há algum tempo, nos casamos. Foi uma cerimônia bem íntima, apenas pra família. Portanto, na recepção, queríamos colocar umas fotos nossas, mas por causa do orçamento, a ideia de comprar porta-retratos que seriam utilizados apenas na ocasião não era viável. Sendo assim, eu construí os nossos próprios.
Com isso, me considero uma pessoa que lida bem com improvisos e adaptações. De novo, não quero ficar me achando, porém, é uma qualidade que tenho orgulho de tê-la e fico feliz quando consigo colocá-la em prática.
NFS com jeitinho Brasileiro
O pessoal do Trash Uncompressed resolveu fazer um tunning em uma “super máquina”, bem ao estilo do jogo Need For Speed, com seleção de itens para personalização do carro, e até direito a uma “bandinha” pela cidade no possante incrementado:
Tunning brasileiro nem deixa margem pra comparações!
E agora quem vai perguntar “is it a toy”?
Não sei se alguém vai lembrar de uma postagem que fiz em agosto do ano passado, logo nos primeiros dias que eu estava em Toronto quando uma coreana gatinha perguntou se meu mais novo carrinho de controle remoto era um brinquedo.
Bom, comentários a parte, levando em consideração minha paixão por carrinhos de controle remoto, claro que trouxe a relíquia pra casa, e de quando em vez, tento “dar umas brincadinhas” pelo pátio ou mesmo na rua.
Uma das últimas façanhas pode ser conferida nas imagens abaixo:
Além de um vídeo, claro:
Acho que não preciso nem explicar o que foi feito, certo?