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Meninas, cuidado com os piercings
Credo! Esse título até parece que saiu de um blog de moda ou coisa parecida. Mas achei bem clichê e ao mesmo tempo até um pouco bizarro, o que torna tudo muito irônico. Bom, enfim. Quero compartilhar com a galera um fato que aconteceu com a minha namorada alguns dias atrás e que vale como ponto de atenção as meninas (e talvez meninos também, pois vai saber…).
Ela estava com ideia de colocar um piercing. Não sendo aqueles de nariz (tudo bem, acho que até seria negociável), por mim, sem problemas. Apoiei a decisão. Fomos ao estúdio e em questão de minutos estava pronto. Uma joia bem legal em formato de crucifixo, produzida em aço cirúrgico. Até aí tudo certo. Os problemas começaram quando ela percebeu que não conseguiria colocar os óculos porque machucaria a orelha que segundo ela estava doendo muito. Quando chegamos em casa, ela começou a fazer uma compressas com água e sal (recomendação da guria que colocou o piercing), pois acho que aliviaria a dor e ajudaria na cicatrização.
Passados um, dois, três dias e o negócio não tinha jeito de se aquietar. Ela reclamava muito de dor. Disse que faria mais umas trinta tatuagens de coruja, igual a que tem na perna, que por sinal, é grande e colorida pra chuchu, em troca de colocar outro piercing.
No quarto dia ela pediu arrego. Não aguentava mais. E com razão, pois estava ficando até perigoso deixar a joia no lugar. Falando com a moça que fez a aplicação, a orientação foi remover com urgência.
Como estava a situação horas antes da remoção
É claro que essa situação foi bastante atípica, afinal, tem tanta gente que coloca piercing nos lugares mais inusitados, sem choro ou arrependimento. Mas como dizia uma professora ainda da época de escola: “cada caso é um caso”. Por isso vale pensar e repensar todos os riscos antes de fazer essa escolha.
Brasil é o segundo maior consumidor de cocaína e derivados
Em uma pesquisa recente promovidade pela UNIFESP (Universidade Federal de São Paulo) foi concluído que 2,8 milhões de pessoas afirmaram ser usuários de cocaína e crack no Brasil. Dessa forma, nosso país fica em segundo lugar no ranking de países com a maior incidência de usuários dessas substâncias no mundo, atrás apenas dos EUA, onde a média é de 4,1 milhões de usuários. Conforme os resultados das pesquisas, desse total de brasileiros adeptos ao consumo, 2,6 milhões são adultos e cerca de 244 mil são adolescentes.
Especialistas afirmam que antes as substâncias que são produzidas em países como Bolívia, Colômbia e Peru acabavam somente passando pelo Brasil, usando o país como ponto de distribuição para EUA e países da Europa. Contudo, hoje grande parte da droga que chega, devido a alta demanda, acaba sendo distribuída entre os usuários do próprio país.
O estudo aponta que o consumo começa cedo, pois 45% dos usuários afirmam ter iniciado o uso antes dos 18 anos, dessa forma, apesar de não existirem dados comprovados, estimativas afirmam que os usuários começam experimentando substâncias mais leves, evoluindo mais tarde para cocaína, crack, óxi ou merla.
Acho que esse é o tipo de ranking que não precisamos sentir orgulho por nosso país estar entre os primeiros.
Para maiores detalhes, acesse o artigo publicado pelo G1.
Fonte: G1 Ciência e Saúde e Veja
Imagem: Jornal NH – Sinovaldo