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Fazendo aniversário de novo

Acho meio deprimente fazer aniversário. Infelizmente consigo visualizar mais pontos negativos que positivos nessa data. Tudo bem que a intenção é celebrar mais um ano de vida, a data que nascemos, mais uma vida que chegou no mundo naquele dia, mas mesmo assim parece que não compensa. Afinal, a gente está ficando um ano mais velho e ninguém gosta de ficar velho. Além da idade, pessoas introvertidas como eu, talvez tímidas se é que posso dizer, sofrem ao receber tantas parabenizações. Aquelas recebidas pelo Facebook ou Whatsapp, tudo bem, é fácil agir com educação e até fazer uma ou outra piadinha pra responder, mas receber as pessoas que ainda tem o hábito de telefonar ou mesmo visitar nesse dia, é bastante constrangedor. Eu nunca sei ao certo o que dizer. Só agradeço, pois não sei se tem mais alguma coisa pra acrescentar. Já vi gente que agradece e deseja tudo em dobro, mas parece tão insensível. É como se a pessoa que recebe as felicitações está rebatendo os sentimentos contra a pessoa que deseja, igual um jogo de pingue-pongue. Tem também os números. Sim, os números! Já percebeu que é possível brincar com isso? Maioridade, dois patinhos na lagoa, meio século. Essas ainda são tranquilas, mas tem as mais safadas, por exemplo, a que eu fiz ontem; 24 anos. A fonética desse número não agrada. Não vou descrever em detalhes aqui, mas entenda como quiser. Outra idade indecente são os 69 anos. Coitados dos velhinhos. É um simbolo sexual!

birthday_dog

De qualquer forma, fazer aniversário é necessário. Não podemos evitar isso. É como trabalhar e estudar. Aposto que muita gente, se pudesse, não trabalharia e muito menos estudaria. Tudo pareceria bem mais fácil. Mas a verdade é que existem ações e reações inevitáveis durante a vida de uma pessoa. O melhor que podemos fazer é encarar os fatos. Eu, você e todas as pessoas um dia vão chegar, já chegaram ou até mesmo já passaram pelos 24 anos e alguns até os 69 anos também. É inevitável! Todos passam por isso.

The Red Three

Sem demais, apenas assista:

The Red Three by Shaun Tan

 Fonte: compartilhado pelo amigo Alexandre Carvalho via E-mail

Uma casa ambulante

Assim como uma tartaruga encara a natureza carregando sua carapaça nas costas, parte que serve como casa, esconderijo e proteção, um papeleiro de Porto Alegre / RS acabou partindo do mesmo princípio. O homem construiu uma casa que pode ser levadada pra qualquer lugar, assim como um casulo. Devido a uma necessidade de segurança e mobilidade, além de usar como casa, e por sinal, equipada com fogão, cama e outras mobílias, a inveção também serve para carregar os materiais recolhidos pelo trabalhador. Abaixo a reportagem em vídeo produzida pelo Jornal do Almoço:

clique na imagem para assistir

Realmente não é preciso de muito mais que isso para ser feliz. Afinal, a felicidade não julga ninguém pelos seus bens, mas sim as pessoas julgam receber a mesma.