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Como as pessoas pensam

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[COMO AS PESSOAS PENSAM QUE AS COISAS SÃO]

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[COMO AS COISAS REALMENTE SÃO]

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Tentando fazer tudo isso até o estresse tomar conta, as coisas começarem a desandar e você terminar chorando na sua cama, decidindo não fazer nada do que planejou e só assistir TV pra esquecer de tudo

Três conselhos para seguir

1. Não prometa quando estiver feliz.

2. Quando estiver irritado, não responda.

3. Não decida quando estiver triste.

Viver ou Juntar Dinheiro?

Já faz algum tempo que estava com esse artigo guardado pra qualquer dia desses publicar. Na realidade nem lembrava mais, esses dias, navegando por uma e outra pasta, esbarrei com ele, então, segue aí:

Fonte: compartilhado pela Luma Fritsch via Facebook

Novos desafios, novos horizontes

Geralmente quando as pessoas trocam de emprego, na despedida ou justificativa pela mudança, puxam aquela história envolvendo novo desafios, novos horizontes, demonstrando o desejo de mudar. Concordando com o artigo que li meses atrás, e se estou certo foi uma coluna semanal publicada em um jornal local, editada por um escritor aqui da região, que por sinal, apesar de conhecer ele e não concordar com a falta de simpatia dele, gosto da forma como ele escreve, ao menos na coluna, considerando válida a opinião comentada quanto justificar a troca de emprego como “novos desafios, novas expectativas e novos horizontes” é algo que já virou clichê, mesmo que para a maioria das pessoas realmente signifique isso.

A imagem que tem feito mais sentido pra mim nas últimas semanas

E pra não ser menos um, fazem pouco mais de duas semanas que também resolvi jogar tudo para o alto e buscar novos desafios, aproveitando para esclarecer que não estou arrependido, pelo contrário, acho que fiz a coisa certa, saindo de um emprego e entrando em outro. Confesso que não é de família essa motivação por mudanças, mas estou decidido por não deixar que a comodidade cuide da minha vida, não querendo manter apego algum por tradições, apenas respeitando o espaço concedido, assim como as demais pessoas envolvidas em torno do mesmo.

Conselho de pai

Provavelmente boa parte de quem já passou um tempo vivendo “fora” já foi pego pensando consigo como seria morar naquele lugar, não digo passar algumas semanas ou meses, assim como já experimentado um dia, mas morar mesmo, ir de mala e cuia, como dizem. Só que isso envolve diversas questões, não só burocráticas como documentação e afins, mas sentimentais, como deixar a família, os amigos, o trabalho, tudo isso em troca de uma experiência incerta. Ainda que muitos sejam independentes, é muito dolorido para um pai ou uma mãe aconselhar tal feito, mesmo acreditando que vai ser o melhor caminho, e que os jovens esperam por esse consentimento.

“…os que não têm motivo de família ou emprego, têm de fazer o que fazem: buscar novos e melhores horizontes.”

Crônica extraída do Jornal NH (edição de 09/10/13)

No Jogo da Vida

Alguém aí já parou para pensar como seria se a vida fosse um jogo?

Mais ou menos a cruel e sanguinária realidade, não?

Fonte: Tetra

Pequenos gestos que fazem toda diferença

Sim, eu sei! A frase que pertence ao título dessa postagem é daquelas tipo clichê, que todo mundo sai falando por aí, e boa parte das vezes, fazendo sentido. Prefiro não desfazer a pobre expressão e continuar deixando com que ela faça sentido. Na realidade, quero renovar o sentido da tal frase, já que as vezes parece que nos esquecemos de fazer valer esse significado:

“Rir é um excelente remédio”

Crônica extraída do Jornal NH (edição de 11/09/13)

Uma lição de superação

Um dos melhores clipes que já assisti nos últimos tempos:

Fonte: compartilhado pela Bianca Lemos

Perdi a fonte do meu netbook e agora?

Alguns dias atrás, pra ser mais certo na terça-feira (02/07/13) por volta das 21 horas, esqueci a fonte do meu netbook na Feevale e estou sem ela até hoje. Eu estava navegando com o netbook conectado na energia, no espaço de lazer (puffs), atrás do Prédio Verde, entre a Dog Mania a.k.a Tiririca e o DCE, esperando meu irmão terminar uma prova, quando percebi que já havia carga o suficiente pra usar o aparelho fora da energia, dessa forma, desconectei o plug do netbook e larguei o mesmo para o lado, juntamente com a fonte. Na hora de sair, mesmo com uma olhada rápida em busca de algo possivelmente esquecido, apesar dos óculos, parece que minha miopia não permitiu que eu percebesse a fonte largada no chão, ficando assim abandonada.

Algumas horas depois, arrumando minha mochila para o FISL 14, o qual começaria no dia seguinte, em um impulso inesperado, gritei: “Oh, crap! Cadê minha fonte?”. Mas era tarde demais!

No dia seguinte, antes de chegar no local de partida da van para o FISL, onde eu deveria encontrar o restante do grupo que também embarcaria no transporte, peguei uma carona com meu pai e pedi pra passarmos rapidamente na Feevale na tentativa de encontrar minha fonte ainda lá, plugada na tomada, da mesma forma que deixei na noite anterior. Chegando em frente ao prédio, saltei do carro e sai correndo em direção ao local, mas nada, alguém já havia levado. Ainda perguntei as moças que trabalham no Tiririca se por acaso haviam recolhido na noite anterior alguma fonte perdida, mas responderam de forma negativa.

No fim da tarde, liguei pra Feevale e pedi pelo “Achados e Perdidos” na esperança da minha fonte estar lá, mas novamente sem êxito.

Conforme orientação de um amigo, considerando a extensão física do campus e os diversos processos internos que a universidade sustenta, talvez também aplicáveis aos objetos perdidos e encontrados pelas dependências, resolvi esperar mais alguns dias, pois quem sabe poderia demorar um pouco até a fonte estar disponível para consulta e retirada. Portanto, na última segunda-feira (08/07/13) liguei novamente em busca de notícias, mas infelizmente sem sinal algum da tal fonte. Nesse momento percebi que provavelmente algum imbecil ensacou o objeto alheio, em uma tremenda prática de falta de respeito, antes que algum funcionário da universidade recolhesse e encaminhasse ao destino correto.

Uma das vantagens de ser “teko” (como diria um colega), trabalhando com informática e eletrônica, é que antes de sair correndo comprar uma peça nova quando acontece esse tipo de situação, como foi com minha fonte, é comum pensar em inúmeras maneiras de como fazer uma gambiarra que possa atender a sua necessidade, e principalmente, sem custo algum. Revirei meu quarto atrás de um plug que pudesse substituir o plug da fonte antiga, na tentativa de adaptar em outra fonte com as mesmas características (tensão e corrente), mas até a última quarta-feira (10/07/13), não havia encontrado. No entanto, no dia seguinte, com a ajuda de um colega de trabalho, finalmente consegui “alimentar” meu netbook novamente, encontrando um plug que serviu perfeitamente, a partir do qual, fiz um adaptador:

O @RenanTurrm escreveu algumas postagens no blog dele que definem algo como “Todo dia tem uma merda”. Claro que eu não quero uma merda diferente todo dia, longe disso, mas considerando o recente roubo do meu celular e a mais recente perda da minha fonte, para a minha tristeza, em pouco menos de um mês, duas merdas acabaram acontecendo.

E você acha que sua vida é ruim?


E você achando que tem problemas…